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Futebol nacional

Pedro Proença não exclui levar Supertaça para o estrangeiro: “Os nossos emigrantes têm o direito de poder partilhar estas boas experiências”

Pedro Proença não exclui levar Supertaça para o estrangeiro: “Os nossos emigrantes têm o direito de poder partilhar estas boas experiências”
José Fonseca Fernandes

Apesar de, no momento, garantir que não está a ser equacionado um país em específico, o presidente da Federação Portuguesa de Futebol, em entrevista à Tribuna Expresso, admite que continua a considerar a hipótese de a final da Supertaça ser jogada, no futuro, algures lá fora: “Temos que perceber que hoje o futebol é uma atividade internacional e, portanto, que não se esgota no espaço e no território nacional.”

A lengalenga está barbuda, com barba de velhice, de tão falada. E a responsabilidade, porque chamar-lhe culpa será de somais, tem nome. Ainda Pedro Proença presidia à Liga de Clubes e, com membros da sua direção, entretiveram, em várias intervenções públicas, a hipótese de a final four da Taça da Liga ser jogada no estrangeiro, houvesse interessados e dinheiro para exportar uma competição portuguesa algures lá para fora. Pouco antes de chegar à liderança da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), mas já confiante de que lá chegaria, o dirigente alastrou essa intenção a outra prova nacional, sem pruridos. 

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