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Jogos Olímpicos de Paris 2024

Taiwan, Coreias e as mulheres afegãs: a política também foi a jogo em Paris

Durante a atuação em Paris, a ‘b-girl’ afegã Manizha Talash pediu “liberdade para as mulheres afegãs”
Durante a atuação em Paris, a ‘b-girl’ afegã Manizha Talash pediu “liberdade para as mulheres afegãs”
Ezra Shaw

O Comité Olímpico Internacional decretou tolerância zero às manifestações de cariz político nos recintos desportivos. Em Paris, contudo, alguns embates motivaram leituras políticas

Margarida Mota

Jornalista

“Infelizmente, quanto maiores e mais importantes se tornam os Jogos Olímpicos, mais abertos estão à pressão comercial, política e agora criminosa.” O autor desta afirmação foi o americano Avery Brundage, presidente do Comité Olímpico Internacional entre 1952 e 1972.

Brundage falava no contexto dos Jogos de Munique de 1972, abalados por um ataque terrorista que culminou na morte de 11 membros da delegação de Israel. Então, as provas desportivas foram interrompidas durante 24 horas e retomadas após uma cerimónia fúnebre. “The show must go on!”

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