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Jogos Olímpicos de Paris 2024

Falta uma base de praticantes desportivos, porque o rendimento, a bem ou a mal, lá vai aparecendo em Portugal

Falta uma base de praticantes desportivos, porque o rendimento, a bem ou a mal, lá vai aparecendo em Portugal
Alex Broadway

Tal como na canoagem, Portugal investiu no ciclismo de pista, esperou, teve paciência e apareceram medalhas. Os Centros de Alto Rendimento de Sangalhos e Montemor-o-Velho tiveram a (enorme) ajuda de fundos europeus e são exemplo no tipo de aposto na alta competição. Falta, contudo, alargar o número de praticantes de desporto no país

Sangalhos para aqui, Sangalhos para ali. A fartura de celebrações decorria em casas portuguesas, fazia traseiros saltarem de sofás em simultâneo com os abraços dados e as lágrimas escorridas em Saint-Quentin-en-Yvelines, nos arredores de Paris, durante a exultação conjunta pelas conquistas de Iúri Leitão, primeiro, depois dele com Rui Oliveira, no ciclismo de pista olímpico, mas, quase como vírgulas das festividades, a marcarem o ritmo, surgiam as referências à vila do concelho da Anadia. Não por lá existir a coincidência do Museu das Duas Rodas, antes pelo lugar onde esse espaço foi aberto para historiar sobre bicicletas e motorizadas.

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