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Jogos Paralímpicos

“Uma andorinha não faz a primavera”: Comité critica agência antidopagem e não acha que testes positivos afetem a imagem dos paralímpicos

“Uma andorinha não faz a primavera”: Comité critica agência antidopagem e não acha que testes positivos afetem a imagem dos paralímpicos
ANTÓNIO PEDRO SANTOS
Depois de Simone Fragoso, Luís Costa, bronze no ciclismo, foi o segundo caso de doping entre a comitiva nacional em Paris 2024. À Tribuna Expresso, Luís Figueiredo, chefe da missão portuguesa, reage com “surpresa” ao positivo, mas sublinha a “plena confiança em todos os atletas”, que se “esforçaram ao máximo”, diz. Lembrando que há muitos casos de positivos “que depois são ilibados”, o dirigente partilha as críticas feitas pelo presidente do Comité Paralímpico à Autoridade Antidopagem de Portugal, já que os resultados dos testes feitos antes da partida para os Jogos ainda não são conhecidos
“Uma andorinha não faz a primavera”: Comité critica agência antidopagem e não acha que testes positivos afetem a imagem dos paralímpicos

Pedro Barata

Jornalista

A segunda tarde após o fim dos Jogos Paralímpicos está a ser de muita agitação para Luís Figueiredo. O telefone do chefe da missão portuguesa toca insistentemente, sinal dos muitos pedidos de contacto para comentar uma notícia que o dirigente recebeu “com surpresa”: Luís Costa, bronze no contrarrelógio do ciclismo em Paris 2024, teve um teste anti-doping positivo.

A informação foi avançada pelo próprio Comité Paralímpico de Portugal (CPP), esclarecendo que o paraciclista, de 51 anos e que competiu na classe HS5, foi “provisoriamente suspenso”. Luís Figueiredo, que constata que a notícia “não é agradável para ninguém”, ainda não teve oportunidade de falar com Luís Costa, diz em conversa com a Tribuna Expresso.

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