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Lá Em Casa Mando Eu

Como exatamente 0,0000000000000000001% da população portuguesa, estive sempre a torcer pela Inglaterra (por Lá em Casa Mando Eu)

Como exatamente 0,0000000000000000001% da população portuguesa, estive sempre a torcer pela Inglaterra (por Lá em Casa Mando Eu)
Shaun Botterill - UEFA/Getty

Catarina Pereira começou o dia a ouvir Neil Diamond, inebriou-se no último Mundial com aquele grito de apelo das bancadas que lhe dizia “It’s coming home”, adora o cabelo de Jack Grealish e por isso explica-nos aqui porque é que este domingo vai torcer pela vitória de Inglaterra na final do Euro (20h, RTP1/Sport TV1)

Como exatamente 0,0000000000000000001% da população portuguesa, estive sempre a torcer pela Inglaterra (por Lá em Casa Mando Eu)

Catarina Pereira (Lá em Casa Mando Eu)

Cronista da Tribuna Expresso

“Where it began, I can't begin to knowing
But then I know it's growing strong”

Se alguma vez me tivessem dito que eu ia começar o dia a ouvir Neil Diamond, bem, na verdade penso que nunca sequer alguém me diria isso. Mas é assim que vos escrevo, porque uma boa história precisa sempre de alguma música.

Itália e Inglaterra vão jogar este domingo a final do Europeu mais estranho de sempre, jogado um ano depois, em vários países e várias cidades, com cadeiras por ocupar nas bancadas e um arrepio na espinha a cada ajuntamento.

Ainda assim, foi um belo Europeu. Bons jogos, bons jogadores e, para alguém que passa o ano a sofrer com o seu clube, um certo alívio de poder desfrutar de futebol só mesmo pelo gozo que isto dá. Reviravoltas malucas, golos no prolongamento, muitos penáltis, enfim, houve de tudo para quem normalmente odeia este tipo de coisas ao longo da época, mas depois pode usufruir do sofrimento de outros nas “férias”.

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