Exclusivo

Modalidades

Os Jogos de Paris também se fazem a dançar

Os Jogos de Paris também se fazem a dançar
Rui Oliveira

Vanessa Marina é a ‘b-girl’ portuguesa que se pode tornar olímpica no breaking, a modalidade que se vai estrear no próximo ano, em Paris, oriunda do breakdance

“O breakdance surgiu nos bairros mais pobres de Nova Iorque e é uma forma de tirar muitas pessoas de maus caminhos”, diz Vanessa Marina, em busca do sonho de ir a Paris ‘partir tudo’ no breaking — vertente desportiva desta dança com raí­zes no hip hop —, modalidade que fará a sua estreia nos Jogos Olímpicos do próximo ano. A meta olímpica da ‘b-girl’ portuguesa “está mais perto”, assume a própria, sobretudo depois de ter dado o salto para o oitavo lugar no ranking mundial da categoria.

A atleta de 31 anos, que representa o Porto Breaking Club, é a melhor hipótese que Portugal tem para ir dançar nos Jogos. “É tudo uma questão de manter o foco e a disciplina que tive até agora. É preciso ter a consciência de que a qualificação olímpica é uma maratona”, explica em entrevista ao Expresso.

Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: lpgomes@expresso.impresa.pt