Ares de mudança perdidos no deserto (a análise à eliminação de Portugal contra Marrocos)
Não há como ser ingénuo. Criar ocasiões contra uma equipa tão organizada e competitiva, que não se importa de estar sem a bola, seria difícil para qualquer um, atesta Tomás da Cunha, ao destacar, finalmente, a ousadia de Fernando Santos em enquadrar o talento disponível. Mas vencer um Mundial com tantos jogadores abaixo daquilo que valem torna-se missão impossível