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Mundial de Clubes

Calor, chuva, tempestades: o clima é o grande adversário no Mundial de Clubes (e deixa sérios avisos para 2026)

O PSG defrontou o Atlético ao meio-dia em Pasadena, com 32ºC e 60% de humidade
O PSG defrontou o Atlético ao meio-dia em Pasadena, com 32ºC e 60% de humidade
Stu Forster

Em três dias seguidos foi necessário interromper partidas nos EUA devido a fenómenos climatéricos. As altas temperaturas, que motivam queixas de jogadores e técnicos, são o principal problema numa competição em que, para privilegiar o prime time europeu, a maioria dos encontros começa até às 17h, jogando-se na Califórnia ou na Flórida com temperaturas acima dos 30.°C

Calor, chuva, tempestades: o clima é o grande adversário no Mundial de Clubes (e deixa sérios avisos para 2026)

Pedro Barata

Jornalista

"Teremos de enfrentar não só o nosso adversário, mas também o clima." As palavras são de Abel Ferreira, ditas na antevisão ao Palmeiras-Al Ahly. O técnico português olhara para as previsões e, vendo que à hora do pontapé de saída estariam cerca de 34.°C, constatara que o calor acrescentaria camadas de dificuldades, adicionando uma nova exigência face ao organizado e agressivo futebol dos egípcios.

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