• Expresso
  • Tribuna
  • Blitz
  • Boa Cama Boa Mesa
  • Emprego
  • Expressinho
  • O Mirante
  • Exclusivos
  • Semanário
  • Subscrever newsletters
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts
  • Crónicas
  • Reportagens
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • RSS
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Exclusivos
  • Semanário
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts

Mundial Feminino 2023

O guia do Mundial feminino: as americanas que vão azucrinar a vida a Portugal pioraram ou foram as seleções europeias que se aproximaram?

O guia do Mundial feminino: as americanas que vão azucrinar a vida a Portugal pioraram ou foram as seleções europeias que se aproximaram?
Carmen Mandato/USSF
No grupo E há muitas razões para ter saído a fava à seleção nacional, pois jogará contra as bicampeãs e vice-campeãs mundiais, mas, no F com francesas orientadas por um treinador inexperiente no futebol feminino e o Brasil de Marta, talvez haja o maior previsibilidade deste Mundial. Das estrelas às revelações em que convém ficar de olho, esta é a parte III do guia da Tribuna Expresso para o Mundial feminino de 2023, o primeiro em que Portugal participa
João Almeida Rosa

João Almeida Rosa

Treinador de futebol

Com cada vez mais adeptos nas bancadas, mais ligas profissionais e o nível de jogo a evoluir de ano para ano, o futebol feminino terá neste Mundial, a decorrer entre 20 de julho e 20 de agosto na Austrália e na Nova Zelândia, a sua maior competição de sempre. Apesar das muitas ausências por lesão e de outras tantas polémicas com várias seleções (como Espanha, Canadá, França, Nigéria ou Jamaica) a travar batalhas internas com as suas federações para alcançar melhores condições de trabalho e uma igualdade de oportunidades, haverá ao longo deste mês muitos pontos de interesse para seguir no torneio.

Com talvez mais seleções a poder ter uma palavra a dizer na luta pela vitória final do que acontece no futebol masculino, e com o grande público a ter um grau de conhecimento generalizado inferior ao que acontece no futebol praticado por homens, a competição promete ser imprevisível, surpreendente e, até, misteriosa pela forma como várias jogadoras irão aproveitar a montra para mostrar ao mundo o talento e nível que detêm.

Grupo E: as favoritas ao título e as favoritas… a surpreender

O grupo E é o grupo de Portugal. Mas não apenas. Com um sorteio complicado, a seleção nacional vai enfrentar apenas e só a campeã e a vice-campeã mundial. Isso mesmo: as duas finalistas do Mundial de 2019, Estados Unidos da América e Países Baixos, encontram-se no grupo de Portugal, que conta ainda com a presença de Vietname. Complicado, não é? É, mas não é impossível.

Os EUA são a equipa favorita à conquista final. Ou não fossem bicampeãs mundiais e o país mais titulado na história dos Mundiais, com quatro triunfos. Para 2023 há algumas ausências de peso por lesão, entre as quais Catarina Macario, Mallory Swanson ou Sam Mewis, mas mesmo assim o plantel é extraordinário, tanto que deu para deixar de fora por opção Sam Coffey, uma das melhores médias da atualidade. Com nível técnico, físico e uma mentalidade que parece impenetrável, é difícil identificar pontos fracos nas norte-americanas. As extremas Sophia Smith e Trinity Rodman são uma ameaça constante no 4-3-3 de Vlatko Andonovski e, entre elas, estará a consagrada Alex Morgan. Há quem diga que nos últimos anos têm perdido gás – o que parece mais plausível é que os países europeus evoluíram e, por isso, encurtaram distâncias – mas será surpreendente se não chegarem, pelo menos, às meias-finais.

Já os Países Baixos, sim, é justo dizer que chegam à Austrália e à Nova Zelândia abaixo do nível que mostraram em 2019, quando só perderam na final, ou em 2017, ano em que conquistaram a Europa. Desde logo pela ausência da que é talvez a sua melhor jogadora, Vivianne Miedema, por lesão. Há um ano, de resto, quando enfrentaram Portugal na fase de grupos do Euro, o encontro foi nivelado (vitória holandesa por 3-2), o que deixa a antever probabilidades reais de sucesso para a equipa lusitana, apesar de muito ter mudado na equipa dos Países Baixos desde então. O técnico Mark Parsons saiu, Andries Jonker assumiu a liderança e até o sistema mudou, passando a utilizar uma estrutura de 3-5-2. O jogo continua a ser fluído, apoiado e com forte aposta na posse de bola, sempre com largura máxima curiosamente dada por duas jogadoras que não são alas de origem: Victoria Pelova, à direita, que é uma média ofensiva por natureza, e Esmee Brugts, à esquerda, jovem extrema de apenas 19 anos. E, embora sejam duas jogadoras de qualidade inegável, a pouca familiaridade de ambas com a posição pode ser uma vulnerabilidade a explorar. A pouca velocidade das centrais, sobretudo face a avançadas como Jessica e Diana Silva, será outra.

Portugal, claro, será o principal candidato a explorar esses pontos frágeis das holandesas. Sendo de todas as estreantes a equipa de maior potencial, a formação de Francisco Neto chega a este Mundial sem grande pressão, mas com o sonho (legítimo) de ser a surpresa da prova, eliminando uma das crónicas favoritas. Após bater a Bélgica, a Islândia e os Camarões nos play-off de acesso à fase de grupos, o crescimento das Navegadoras é cada vez mais claro e reconhecido além-fronteiras. Com talento individual e já muitas rotinas coletivas – este grupo joga junto há já largos anos, sem grandes alterações recentes, pelo que domina o habitual 4-4-2 losango –, Portugal tem também a sorte de, ao contrário dos seus principais rivais no grupo E, não ter ausências por lesão. Assim, o primeiro encontro diante dos Países Baixos será fundamental: se não perderem, as portuguesas poderão discutir o apuramento até ao último minuto, até porque é provável que as norte-americanas cheguem à última jornada já qualificadas e possam promover algumas mudanças nesse jogo com Portugal; conseguindo ganhar aos Países Baixos, o apuramento fica perfeitamente ao alcance da equipa de Francisco Neto.

Por fim, o Vietname. A equipa asiática vai estrear-se em Mundiais num autêntico grupo da morte e, por isso, o objetivo realista será conseguir evitar as três derrotas. Mas mesmo esse não aparenta ser fácil. Com um dos plantéis mais limitados da prova, em que quase todas as jogadoras atuam na liga local, o Vietname apostará num 5-4-1 com bloco baixo, tentando condensar em pouco espaço quase toda a equipa, fechando caminhos para a sua baliza. Contudo, fisicamente a equipa mostra fragilidades e, defendendo tão baixo no terreno, é difícil contra-atacar regularmente com perigo. A jogadora mais consagrada é a avançada e capitã Huynh Nhu… que joga em Portugal, no Länk Vilaverdense.

Victoria Pelova tem 24 anos e joga no Arsenal.
DeFodi Images

As craques

Sophia Smith (EUA): Com apenas 22 anos, Smith chega a este Mundial a voar, com 10 golos e seis assistências nos 16 jogos disputados em 2023 ao serviço de Portland Thorns, no seu país. Sendo uma extrema pura, reúne todos os atributos mais importantes para a sua posição: é velocíssima, muito forte no 1vs1, tem capacidade de ataque ao espaço e de remate. Uma autêntica dor de cabeça para todas as laterais que a enfrentarem.

Alex Morgan (EUA): Já com 34 anos, Alex Morgan faz parte do núcleo duro da seleção norte-americana que já ganhou de tudo um pouco – dois Mundiais, a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, a Concacaf, entre outros. A avançada é talvez dos elementos de maior protagonismo da sua equipa, até porque Megan Rapinoe, com 37 anos, já não deverá ser titular habitual, mas desengane-se quem ache que Morgan é apenas um produto mediático. Tecnicamente evoluída e boa finalizadora, sendo municiada por Sophia Smith e Trinity Rodman, poderá fazer muitos golos.

Victoria Pelova (Países Baixos): Tendo sido contratada no último verão pelo Arsenal, Pelova não demorou a impor-se no meio-campo londrino, ora mais à frente ou mais atrás, ou até a partir de um corredor. Tecnicamente muito evoluída, trata-se de uma jogadora com recursos para partir de diferentes posicionamentos, e neste Mundial poderá até ter um papel no qual tem poucas rotinas: como ala direita. Contudo, é difícil vê-la jogar mal, pelo que é um dos elementos em melhor forma numa equipa em que há várias peças importantes a chegar longe do seu melhor momento.

A ter debaixo de olho

Naomi Girma foi a rookie do ano da NWSL, a principal liga dos EUA.
Hannah Peters - FIFA

Naomi Girma (EUA): ainda com 23 anos, Naomi Girma é uma das centrais mais promissoras do futebol mundial. Apesar de não muito alta, é fisicamente evoluída, rápida e, após concluir os estudos e o seu percurso no Campeonato Universitário norte-americano, foi a Rookie of the Season da NWSL (liga norte-americana) em 2022. Jogadora de San Diego Wave, é forte candidata ao 11 dos EUA e, embora pudesse já constar na lista de certezas, este Mundial poderá ser a oportunidade perfeita para concluir a sua afirmação como central de topo na atualidade.

Nota à navegação: sendo este Guia um artigo de introdução ao Mundial, não foi escolhida qualquer jogadora portuguesa nestes destaques individuais não por falta de qualidade – várias justificavam a presença –, mas por já se tratarem de atletas reconhecidas nacionalmente.

Grupo F: um aquecer de motores para Brasil e França

Composto por Brasil, França, Jamaica e Panamá, o grupo F é daqueles em que, antes da bola começar a rolar, tudo aponta para que não haja grandes surpresas. Brasil e França disputarão o 1.º lugar, mas dificilmente ficarão fora dos lugares de apuramento, à medida que Jamaica e Panamá vão tentar incomodar, mas é pouco previsível que consigam ir além do 3.º - com a Jamaica a levar vantagem teórica nessa luta.

O Brasil, cujo melhor resultado que conseguiu em Mundiais foi chegar à final em 2007, quando foi derrotado pela Alemanha, chega ao maior palco do futebol feminino num muito bom momento. Por um lado, com várias jogadoras chave em boa forma, como Debinha, Kerolin ou Rafaelle, sobretudo. Por outro, ainda com toda a experiência (e qualidade, claro está) de Marta, a seis vezes melhor jogadora do mundo, que aos 37 anos fará o seu último Mundial e quererá repetir a história de Lionel Messi, que conquistou por fim o maior título da sua carreira na sua derradeira tentativa. É certo que a craque brasileira já não está no seu auge físico, mas também é verdade que continua a inspirar a sua equipa, que é neste momento menos dependente da esquerdina. A equipa canarinha, orientada pela experiente Pia Sundhage (ex-selecionadora da Suécia e dos Estados Unidos), desdobra-se entre um 4-4-2, mais usado sem bola, e um 4-3-3, que se vislumbra nos momentos ofensivos. Individualmente, além das já referidas, há ainda Geyse, do FC Barcelona, que pode desequilibrar a qualquer momento. É uma das candidatas!

Por outro lado, a França é também uma das seleções a ter claramente em conta neste Mundial. Com talento sem fim, encabeçado por Diani no ataque, Geyoro no meio-campo e Renard na defesa, as gaulesas vêm de um Euro em que mostraram excelente qualidade de jogo (aquele 5-1 à Itália…), tendo apenas caído nas meias-finais, com a Alemanha, num jogo muitíssimo equilibrado. Entretanto, a treinadora Corinne Diacre abandonou o comando técnico por problemas extra-campo, com várias das suas jogadoras a ameaçar até abandonar a seleção nacional, e chegou Hervé Renard, que se estreará no feminino após experiências com as seleções masculinas de Zâmbia, Angola, Costa do Marfim, Marrocos e Arábia Saudita – que liderou no Mundial 2022, tendo batido a Argentina no jogo de estreia. Tacticamente, a equipa não mudou muito, até pelo pouco tempo que Renard teve ao seu dispor, e mantém-se fiel ao 4-3-3 que vinha funcionando. A questão será mesmo se esta agitação interna tão próxima do Mundial vai interferir com o rendimento da equipa, mas a França está claramente no grupo de candidatas ao triunfo final. Mesmo sem a ponta de lança Katoto, de fora por lesão.

Aquela que em teoria será a terceira força do grupo F é a Jamaica. Com um nível pouco homogéneo no seio do plantel – há craques mundiais como Khadija Shaw, que apontou mais de 30 golos na última época ao serviço do Manchester City, mas também jogadoras de nível bastante menor –, os problemas das ‘Reggae Girlz’, como são conhecidas, vão além das quatro linhas. As atletas vieram a público recentemente apontar o dedo à federação por falta de pagamento de prémios e desorganização na preparação dos trabalhos para este Mundial, tendo mesmo avançado para uma angariação pública de fundos de forma a poderem estagiar e preparar-se devidamente para a competição. Com Shaw no ataque, e Jody Brown no apoio a partir de um dos corredores, a Jamaica tem potencial para gerar oportunidades, sobretudo em transição. Defensivamente, apesar de ter nas irmãs Swaby duas boas centrais, os problemas têm sido maiores. Contra duas candidatas à vitória, e na sua segunda participação num Mundial, o objetivo passará por conquistar a sua primeira vitória e ficar, pelo menos, no 3.º lugar.

Já o Panamá surge no grupo F, e até na prova, verdadeiramente a correr por fora. Sendo a equipa menos experiente do torneio – apenas quatro jogadoras alcançaram a meta das 30 internacionalizações –, a seleção da América do Norte quererá, sobretudo, desfrutar da presença num palco com tanta visibilidade e entre as melhores do mundo. Normalmente organizada num 5-3-2, a equipa remeter-se-á mais à sua organização defensiva, muito provavelmente numa zona próxima da sua grande área. Marta Cox, que atua no México, juntamente com Riley Tanner, ela que nasceu nos EUA e naturalizou-se recentemente, serão as duas maiores esperanças da equipa na busca por um golo que seria, certamente, muitíssimo celebrado.

A brasileira Geyse vem de uma época de estreia no Barcelona.
DeFodi Images

As craques

Grace Geyoro (França): média completa, evoluída tecnicamente, mas com capacidades físicas que lhe permitem jogar todo o encontro a alta intensidade e ter grande abrangência de zonas onde tem influência, será uma das peças-chave da equipa francesa. Com excelente rendimento tanto no PSG como na seleção, ela é importante tanto na construção de jogadas como na sua definição, chegando ao último terço para rematar ou servir as suas colegas. Num ou noutro aspeto, está geralmente bem.

Kadidiatou Diani (França): extrema, também ela jogadora do PSG, está a viver um grande momento. Com 28 anos, vem de uma época com 29 golos no total das competições e tem despertado muita cobiça pelo mundo fora: do FC Barcelona a Lyon, com vários clubes ingleses e norte-americanos também na luta, a disputa tem sido grande. É veloz e muito forte no 1vs1, e tem grande capacidade para marcar golos.

Geyse (Brasil): capaz de partir do corredor ou jogar como avançada, Geyse, após cumprir a sua primeira temporada no FC Barcelona, chega ao Mundial mais madura, preparada e completa, embora tenha tido menos destaque individual do que na temporada 21/22, ao serviço do Madrid CFF. Com uma velocidade muito acima da média, a brasileira é forte quando recebe no espaço ou no pé, tendo capacidade para desequilibrar individualmente.

A ter debaixo de olho

Laurina Fazer é média, tem 19 anos e brilhou esta temporada no PSG.
Maddie Meyer - FIFA

Laurina Fazer (França): com apenas 19 anos, ainda não será de esperar que a média francesa do PSG seja uma titular da equipa gaulesa. Contudo, com 28 jogos oficiais realizados em 22/23 pela formação parisiense, Fazer já tem bagagem suficiente para, caso seja opção, surpreender quem ainda não a conhece. Muito forte na condução e na forma como supera linhas com a bola colada ao pé, é forte tecnicamente, mas tem também uma potência que a distingue da maioria das restantes médias no panorama internacional. Vai brilhar num Mundial, só resta saber se será já neste.

Relacionados
  • O guia do Mundial feminino: a dupla Bola de Ouro no meio de um caos e as lesões entre campeãs

  • O guia do Mundial feminino: haverá candidatas realistas ao título saídas dos grupos A e B?

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: tribuna@expresso.impresa.pt

Mundial Feminino 2023

  • Mundial Feminino 2023

    Uma em cada cinco jogadoras do Mundial feminino recebeu ofensas nas redes sociais

    Lusa e Expresso

  • Futebol feminino

    Jenni Hermoso apresenta queixa contra Luis Rubiales devido ao beijo não consentido na final do Mundial

    Pedro Barata

  • Futebol feminino

    Em dia de novo vídeo com reações de Jenni Hermoso, a União dos Clubes Europeus encorajou as jogadoras e pediu a demissão de Rubiales

    Hugo Tavares da Silva

  • Futebol feminino

    Alexia Putellas, melhor jogadora do mundo, e o porquê da luta das espanholas: “Queremos respeito para com a nossa profissão”

    Diogo Pombo

+ Exclusivos
+ Artigos
  • A casa às costas

    “Num jogo, na Grécia, os adeptos quiseram invadir o campo, a polícia usou gás lacrimogéneo e tivemos de fugir para debaixo das bancadas”

    Alexandra Simões de Abreu

  • Entrevistas Tribuna

    Dos €65 milhões prometidos “ainda não chegou um euro” ao desporto português: “Estamos a desperdiçar gerações e gerações de atletas”

    Francisco Martins

  • A casa às costas

    “Senti que estava confortável em não jogar no Benfica, não gostei disso e fui para o Nottingham Forest ganhar 10 vezes mais”

    Alexandra Simões de Abreu

  • Análise

    Noronha Lopes já não cheira a outsider no Benfica e voltou cheio de emoção e crítica, mas ainda com pouco de concreto

    Diogo Pombo

    Lídia Paralta Gomes

+ Vistas
  • A casa às costas

    “Senti que estava confortável em não jogar no Benfica, não gostei disso e fui para o Nottingham Forest ganhar 10 vezes mais”

  • Ténis

    Amanhã o sol vai nascer de novo para Coco Gauff, a campeã que aprendeu esta lição em Roland-Garros

  • A casa às costas

    “No Sporting, não gostei da maneira como fui tratada pela treinadora. Pela atleta que sou, pelo profissionalismo que tenho, não merecia”

  • Análise

    Noronha Lopes já não cheira a outsider no Benfica e voltou cheio de emoção e crítica, mas ainda com pouco de concreto

  • Entrevistas Tribuna

    Chegou lá acima e disse “não caias, Celeste!”: a portuguesa com “quatro olhos abertos” que arbitrou a final do Mundial de ténis de mesa

  • Portugal

    Ronaldo desfruta de “competir bem contra gente 20 anos mais nova” e critica “os papagaios que estão em casa e dão a opinião” sobre Martínez

  • Entrevistas Tribuna

    Dos €65 milhões prometidos “ainda não chegou um euro” ao desporto português: “Estamos a desperdiçar gerações e gerações de atletas”

  • A casa às costas

    “Foi no Catar onde ganhei mais dinheiro. Quando lá cheguei a gasolina estava a 20 cêntimos. Era mais barata que uma garrafa de água”

+ Vistas
  • Expresso

    A desilusão Guns N’ Roses em Coimbra: o passado não volta mais e a voz de Axl Rose também não

  • Expresso

    Há 27 bairros de barracas na Grande Lisboa: "Trabalho, sou segurança, mas tive de construir uma casa ilegal para dar um teto à família"

  • Expresso

    Um espectro paira sobre a Europa: forças armadas alemãs têm três anos para se preparar contra ataque russo

  • Expresso

    Preços exorbitantes e longas caminhadas para contornar empreendimentos de luxo: em Grândola as praias não são iguais para todos

  • Expresso

    Carolina Patrocínio: ”Criaram a narrativa de que sou uma miúda mimada e caprichosa, o que não se cola com a pessoa que eu sou”

  • Expresso

    Massimo fez 12 anos de formação de piano em apenas 2, teve 20 valores, recebeu uma bolsa mas ainda faltam €38 mil para ir estudar nos EUA

  • Expresso

    Posso exigir saber quanto ganham os meus colegas? Há alterações a caminho

  • Expresso

    Guns N’ Roses em Coimbra: o alinhamento de 28 canções e os vídeos de uma ‘maratona’ de 3 horas