Imagine-se um longo corredor, não intensamente iluminado. Numa das paredes, a toda a largura, há pequenos pontos, cada um simbolizando um encontro internacional disputado pelas seleções masculina ou feminina de râguebi da Nova Zelândia. Se foram os All Blacks — no caso dos homens — ou as Black Ferns — as mulheres — a vencer, então o pionés é negro; se foi, por exemplo, a Argentina, a marca é azul, a da Inglaterra é branca, a Austrália é amarela e por aí fora.
Pois bem, aquele muro, um dos primeiros cenários que o visitante contempla ao chegar à All Blacks Experience, está cheio de pontos pretos, tanto no lado masculino como no feminino. Logo ali mostra-se de que se trata neste espaço: da exaltação de uma equipa nacional que, através da bola oval, levou o nome da Nova Zelândia, pequeno país do Pacífico sul, a todo o mundo, confundindo-se com a identidade da nação através do triunfo em série em duelos internacionais de râguebi.
No centro de Auckland, a Sky Tower manda na paisagem. Com os seus 328 metros de altura, é a segunda estrutura mais elevada do hemisfério sul, só atrás da Autograph Tower, na Indonésia, e a 28.º maior do mundo. Postal simbólico da cidade com mais habitantes da Nova Zelândia, na rua onde está a sua base encontra-se uma das atrações mais procuradas da terra onde se deu o pontapé de saída para o Mundial 2023.
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