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Benfica campeão

O campeão em episódios: “Quem gosta de futebol, gosta do Benfica”, um recorde de quatro décadas, a crise de abril e outros momentos da época

O campeão em episódios: “Quem gosta de futebol, gosta do Benfica”, um recorde de quatro décadas, a crise de abril e outros momentos da época

O título número 38 do Benfica fez-se de grandes esperanças iniciais, da revelação e posterior novela de Enzo Fernández, de uma crise intensa em abril e do regresso às vitórias essenciais. Roger Schmidt, o homem que chegou da Alemanha para dar a volta ao futebol encarnado, fez crescer Rafa e João Mário e apostou em Florentino, Gonçalo Ramos ou António Silva. E segurou a equipa quando o descalabro ameaçou fazer uma aparição de última hora

O campeão em episódios: “Quem gosta de futebol, gosta do Benfica”, um recorde de quatro décadas, a crise de abril e outros momentos da época

Lídia Paralta Gomes

Texto

O campeão em episódios: “Quem gosta de futebol, gosta do Benfica”, um recorde de quatro décadas, a crise de abril e outros momentos da época

João Carlos Santos

Ilustração

A chegada de Schmidt: “Quem gosta de futebol, gosta do Benfica”

O dia era 24 de maio de 2022, a época tinha fechado oficialmente há apenas dois dias, com o FC Porto a conquistar a dobradinha no Jamor frente ao Tondela. Aterrava no Aeroporto da Portela, sorriso na cara, de cores claras e primaveris, o homem escolhido por Rui Costa para dar a volta ao futebol encarnado, depois de nova época de desilusões. Um alemão, Roger Schmidt, conhecido por gostar de tratar bem a bola mas recebido com a desconfiança de quem no currículo, nas últimas temporadas, tinha apenas uma Taça e uma Supertaça dos Países Baixos para apresentar, com o PSV.

Mal aterrou, Schmidt prometeu “grande espírito e mentalidade” e “bom futebol”. E lançou uma daquelas frases lapidares, que seria repetida até mais não pelos adeptos nos meses seguintes: “Quem gosta de futebol, gosta do Benfica”. Treze anos depois, os encarnados voltavam a ter um treinador estrangeiro.

Aposta em Florentino, Ramos e António Silva

Os primeiros momentos competitivos, numa pré-época quase toda ela vitoriosa, deram inequívocos piscares de olho ao que seria o Benfica de Schmidt: uma equipa rápida, confiante na sua pressão alta e de olhos postos na baliza. João Mário e Rafa surgiram renascidos, envolvidos como nunca no ataque, produtivos em golos e assistências. E jogadores da casa outrora ignorados passaram a essenciais.

Florentino regressou de dois anos de empréstimos irregulares no Monaco e Getafe para assumir a titularidade no meio-campo, levando à saída de Julian Weigl. A capacidade de desarme e a inteligência na antecipação de lances não deixaram dúvidas ao alemão. Gonçalo Ramos passou de aposta intermitente (principalmente com Jesus), mais recuado, a indiscutível no onze, como homem mais perto da baliza adversária. E lesões no eixo da defesa permitiram a aposta e revelação de António Silva, central de apenas 18 anos.

A eles juntou-se como indiscutível no onze uma das contratações de verão: Enzo Fernández, que formou com Florentino a dupla a meio-campo, adaptando-se imediatamente ao clube e ao futebol europeu. Percebeu-se logo que não ficaria muito tempo na Luz - mas talvez mais do que realmente ficou.

No final da temporada, outro jovem ganha destaque: o “baixinho” João Neves, sangue novo necessário em momento de crise, catalisador de uma equipa que começava a mostrar sinais de fadiga física.

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