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Opinião

Ganhar em alemão (o retrato tático do Benfica campeão)

Ganhar em alemão (o retrato tático do Benfica campeão)

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

O comentador e analista Tomás da Cunha traça a radiografia tática do Benfica campeão nacional, um título que se começou a desenhar em maio de 2022, quando Rui Costa decidiu quem se sentaria no banco dos encarnados. Roger Schmidt trouxe impacto imediato, quer em qualidade de jogo ou gestão das mais-valias dos jogadores disponíveis e aposta em jovens

Na perspetiva do Benfica, esta temporada ficaria sempre marcada pela aposta em Roger Schmidt. Rui Costa contratou o treinador pela ideia de jogo e pelo projecto de futuro, mas a saúde desportiva do clube encarnado precisava de um remédio a curto prazo. O impacto do técnico alemão é comparável ao de Jorge Jesus, quando chegou à Luz na época 09/10. Devolveu a esperança aos adeptos e acabou com o jejum de títulos, sendo a melhor equipa da liga e tendo momentos de excelência. A promessa de revolução estilística encontrou correspondência no relvado, com o melhor ataque e a hipótese de bater o próprio recorde pontual.

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