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Opinião

Liverpool: aliança perdida, aliança recuperada

Liverpool: aliança perdida, aliança recuperada

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

O comentador e analista Tomás da Cunha escreve sobre o renascimento do Liverpool às mãos das mudanças de Klopp e da transformação de Trent Alexander-Arnold num “todocampista”

Nenhum treinador consegue estar mais de oito anos no mesmo clube sem passar por altos e baixos. No caso de Klopp, foi relativamente simples colocar o Liverpool em trajetória ascendente, tendo em conta a falta de auto-estima que encontrou quando se apresentou em Anfield. A crença transportada pelo técnico alemão uniu os reds, que voltaram a pensar em grande. O rock n´roll deu direito ao título da Premier League e à conquista da Champions, não havendo dúvidas de que aquele “normal one” havia construído uma das melhores equipas da Europa. Depois do percurso no Dortmund, sabia-se que quereria impor um estilo pressionante e vertical. Faltavam os jogadores certos. Escolheu convictamente Alisson, van Dijk, Fabinho, Wijnaldum, Sadio Mané e Salah, por exemplo. Transformou a carreira de nomes como Henderson e Roberto Firmino. Esses anos de ouro acabaram.

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