Tomás da Cunha analisa o bicampeonato do Sporting, o papel de Hjulmand e Gyökeres, das figuras que se ergueram no final da época e o projeto de Frederico Varandas, que abanou com a saída de Ruben Amorim e Hugo Viana, mas não caiu
O Sporting cumpriu um objectivo de clube, alcançando o bicampeonato. Fê-lo de forma estrutural e sustentada, mantendo Amorim e as principais figuras para se distanciar dos rivais. A saída do treinador quase deitava tudo a perder, especialmente se considerarmos que abandonou Alvalade no ponto mais alto do ciclo, mas Varandas emendou o erro cometido com João Pereira. Rui Borges resgatou o ânimo de um grupo mentalmente forte, percebendo o papel que lhe pertencia e conduzindo a equipa leonina à invencibilidade até final.
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