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Opinião

Pensar no FC Porto

Pensar no FC Porto

Tomás da Cunha

Analista e comentador de futebol

Mais do que para o plantel, com limitações já mais do que conhecidas, o Mundial de Clubes tinha uma importância acrescida para Martín Anselmi. Não para definir se deve ser o treinador do FC Porto, mas para dar passos sólidos na demonstração de crescimento coletivo e na mensagem de confiança para estrutura e adeptos. Esse objetivo não foi cumprido, analisa Tomás da Cunha

O FC Porto disputou o Mundial de Clubes em linha com o que fez durante a temporada, desde a chegada de Martín Anselmi. Não se esperava outra coisa, tendo em conta que o novo formato da FIFA surge mais como ponto final de 24/25 do que como pré-época. Pensando no nível de expressão exibicional e frescura física, a maior parte dos clubes europeus não encontrou facilidades e, com todas as condicionantes, não se trata do contexto certo para avaliações definitivas. Ainda assim, e até pelo grupo que calhou, esperava-se que os dragões apresentassem algo mais promissor no lançamento de 25/26. Só aumentaram a desconfiança.

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