Num calendário exigente, Sporting, FC Porto e Benfica tentam soluções através de outros perfis para enriquecer os respetivos plantéis em termos coletivos
Ao longo da temporada, raramente bastam onze ou doze jogadores para definir um plantel vencedor, sobretudo com a exigência do calendário atual. Isto não vai apenas à profundidade das opções, mas essencialmente à diferença de perfis para ajudar o coletivo a transformar-se em momentos cruciais. A perspetiva dos três candidatos ao título tem sido diferente, porque também atravessam fases diferentes. Rui Borges sempre se demonstrou satisfeito com o que tem e vai criando condições para a afirmação de João Simões e até de Alisson. Mourinho, não deixando de olhar para janeiro, destaca Tomás Araújo e o carácter irreverente de Prestianni, bem como a formação do Seixal. Farioli começa a reconhecer a necessidade de dar mais tempo de jogo a Mora e William Gomes. Por aí passa a subida ao próximo patamar.
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