Depois do Conselho Superior do FC Porto ter inviabilizado a reunião magna marcada para a próxima semana, o mais que possível candidato às eleições de 2024 incita os órgãos sociais do clube a iniciarem procedimentos para agir disciplinarmente contra quem causou o caos na AG da última 2.ª feira
Expresso
André Villas-Boas espera que os órgãos sociais do FC Porto atuem “em conformidade com os seus estatutos” e deem “início às investigações e procedimentos disciplinares necessários para punir” os elementos que agrediram sócios durante a Assembleia Geral de segunda-feira, numa reação nas redes sociais após o Conselho Superior do clube ter decidido retirar a proposta de alteração dos estatutos, o que inviabilizou a reunião magna que se iria realizar na próxima semana.
Para lá de sancionar aqueles que “de forma indecorosa agrediram, física e moralmente” outros sócios, Villas-Boas, que deverá ser candidato às eleições de 2024, impele a direção e outros órgãos dos dragões a “cooperar extensivamente com o Ministério Público na investigação já anunciada” sobre os acontecimentos da AG.
“Que a Mesa da Assembleia Geral, como lhe compete, assegure sempre as condições mínimas logísticas e de segurança nas Assembleias Gerais do clube para que os sócios, e apenas esses, possam debater entre si em segurança e livremente as ideias e as propostas que têm para o nosso clube”, escreveu ainda o ex-treinador do FC Porto.
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