Num curto comunicado, o FC Porto sublinha que o clube não é visado na operação mas que “agirá em conformidade” se da investigação “resultarem mais factos”. Pelo meio, anuncia a suspensão de três sócios envolvidos nos desacatos na assembleia geral de 13 de novembro
Expresso
Numa curta reação à Operação Pretoriano, na qual foram detidas 12 pessoas, com dois funcionários do FC Porto entre os detidos, o clube diz que mesmo “não sendo visado”, reitera “a intenção de continuar a colaborar com as autoridades em tudo o que lhe for solicitado”.
O FC Porto sublinha ainda que “agirá em conformidade” se da investigação “resultarem mais factos”, tal como agiu “em relação a três sócios que foram condenados a penas de suspensão entre seis meses e um ano na sequência dos acontecimentos” da noite de 13 de novembro, na assembleia geral dos dragões.
O FC Porto tomou conhecimento de diligências relacionadas com os acontecimentos da Assembleia Geral de 13 de novembro, que resultaram na detenção de dois dos seus funcionários presentes na reunião magna.
Não sendo visado, o clube reitera a intenção de continuar a colaborar com as autoridades em tudo o que lhe for solicitado.
Se desta investigação resultarem mais factos, o FC Porto agirá em conformidade, tal como agiu em relação a três sócios que foram condenados a penas de suspensão entre seis meses e um ano na sequência dos acontecimentos dessa noite.
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