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Eleições do FC Porto: a revolução vai chegar ao Dragão?

Eleições do FC Porto: a revolução vai chegar ao Dragão?
Hélder Oliveira
André Villas-Boas disputa com Jorge Nuno Pinto da Costa, líder do clube há 42 anos, as eleições mais renhidas de sempre, este sábado, na véspera de um clássico FC Porto-Sporting. No fim de uma campanha de bate-bocas, ambos responderam à Tribuna Expresso para uma análise ao contexto que envolve este histórico sufrágio

Terça-feira foi dia de efeméride. Nesse mesmo dia, há 42 anos, Jorge Nuno Pinto da Costa tomava posse como presidente do FC Porto e nada seria como dantes. O FC Porto, que até então apenas fazia desconfortáveis, mas ligeiras cócegas ao poder central e aos números dos clubes da capital, tornou-se uma força nacional e também para lá das nossas exíguas fronteiras. Com Pinto da Costa, os azuis e brancos ganharam 23 campeonatos nacionais, com um penta pelo meio, feito ainda hoje inédito, e 14 Taças de Portugal, entre tantos outros troféus nacionais. Foram duas vezes campeões europeus de clubes (1987 e 2004). E a vocal oposição a Lisboa e crítica ao centralismo, pelo voz do decano presidente, esteve sempre presente. “Se o digo, é porque o sinto. Todas as mulheres e homens do Norte o sentem”, assume, ao Expresso, o recandidato Pinto da Costa.

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