O comentador e analista Tomás da Cunha fala das certezas do modelo de jogo do novo treinador do FC Porto e das dificuldades que poderá sentir num futebol onde vai enfrentar muitos blocos baixos e com um plantel com várias limitações individuais
Depois de um processo delicado, já chegou ao Dragão o novo treinador do Futebol Clube do Porto. Assistiu ao dramático empate contra o Santa Clara, que não o deixará esquecer o longo trabalho que tem pela frente. Sem a época perdida, a exigência imediata obriga-o a reforçar a capacidade competitiva dos azuis e brancos, invertendo a sequência negativa de resultados. Por outro lado, a escolha de André Villas-Boas só pode representar – agora sim – o início de um projecto duradouro. Para isso, é indispensável o alinhamento entre adeptos, estrutura directiva e Martín Anselmi.
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