O FC Porto não ganhava há dois anos em Barcelos
“Os últimos anos foram difíceis aqui, além de que o Gil Vicente ganhou sempre o primeiro jogo em casa nas últimas seis épocas. O jogo foi bastante sólido, gerimos bem os momentos da partida para criarmos oportunidades. Depois, claro, há áreas em que podemos melhorar para termos mais consistência no jogo, mas, no geral, a prestação foi positiva.”
A lesão de Samu
“Sempre que um companheiro se lesiona é um momento emocional, veremos amanhã como ele estará, agora é difícil avaliar a seriedade da lesão. Não tenho ideia.”
E a exibição de Luuk de Jong
“Entrou bem, com tensão, claro que teve de ir do zero aos 100 quilómetros por hora em poucos segundos, entrou com boas dinâmicas, ele ajuda a equipa e trabalha muito, viram a assistência que fez para o Rodrigo, a forma como trabalha a pressão. O esforço que trouxe com e sem a bola. Foi positivo.”
Dois jogos sem sofrer golos
“É absolutamente importante, um fator-chave que contribui para a sensação de solidez. Acho que concedemos pouco, mas, na parte defensiva, há coisas a melhorar.”
A rapidez com que o FC Porto joga e faz tudo
“Depende da forma como somos, como treinamos e como jogamos. Tentamos sempre manter um ritmo elevado no centro de treinos, claro que a adaptação é necessária para todos e causa fadiga, mas, se queremos melhorar, temos de stressar o sistema - e, primeiro, temos que nos stressar a nós para subirmos o nível.”
Os 15 minutos de Rodrigo Mora
“Nunca é sobre um só jogador, mas foi bom. O Rodrigo teve uma boa chance [para marcar], mas se hoje mencionarmos os jogadores um a um, há vários que devemos mencionar. O Zaidu fez um jogo fantástico, o Alan também. Nunca é sobre só um jogador, é sobre todos. E temos de continuar.”
“E quero dar uma palavra de condolências à vossa televisão [a Sport TV, pela morte de Joaquim Oliveira, o fundador] e a todo o futebol português.”
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