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Farioli, também engripado, alerta para as equipas “camaleónicas” de José Mourinho: “Temos de estar preparados para o inesperado”

Farioli, também engripado, alerta para as equipas “camaleónicas” de José Mourinho: “Temos de estar preparados para o inesperado”
Eurasia Sport Images

Treinador do FC Porto revelou que o técnico português é uma das suas referências, mas que no domingo (21h15, Sport TV1) vai jogar contra o Benfica, uma equipa de Liga dos Campeões, e não contra Mourinho, de quem espera surpresas

Sete jogos, sete vitórias é o registo imaculado do FC Porto de Francesco Farioli nesta I Liga. E depois de já ter batido o Sporting, chega novo Clássico, agora com o Benfica (21h15, Sport TV1), frente a uma das referências do treinador italiano, José Mourinho.

“Estamos a falar de um dos treinadores mais bem sucedidos, que ganhou 26 troféus. É claro o que ele representa no futebol, é uma referência também para mim, tem todo o meu respeito”, sublinhou o técnico do FC Porto, lembrando as “diferentes experiências” do treinador português nos últimos anos: “Fez um grande trabalho na Roma e sei como é competir no ambiente da Turquia”. Mas a sua prioridade, diz, é o que a sua equipa vai fazer. “E não vamos jogar contra Mourinho, mas sim contra o Benfica. Temos de estar preparados para as dinâmicas do jogo, os cenários que vamos encontrar e estar preparados para tudo. Com a melhor energia, com gasolinas nas pernas e nos pulmões”.

Mas ainda sobre Mourinho, Farioli referiu as características “camaleónicas” das equipas do português. “As dinâmicas e os cenários são muitos e preparámos o jogo com atenção. Temos de estar preparados para o inesperado”, apontou, lembrando que o FC Porto vai defrontar uma formação “de Liga dos Campeões, com um grande orçamento”. 

Assumindo estar ele próprio doente (“Há três dias que estou a tomar comprimidos. Estive com 38º de febre, é a gripe sazonal”), Farioli não vê o encontro com o Benfica como decisivo, mas muito importante. “Teremos um dia para chegarmos às nove da noite com o espírito certo. Todos os planos, sem fogo certo não funcionam”, disse, lembrando que, na última temporada, o FC Porto sofreu “oito golos frente ao Benfica” e que por isso é preciso “respeitar o adversário” e “fazer os adeptos felizes”.

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