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Reportagens

No UFC também há medo

No UFC também há medo
Icon Sportswire
A Tribuna Expresso andou por Las Vegas durante a International Fight Week e, antes do derradeiro dia dos esperados combates, esteve com alguns lutadores do Ultimate Fighting Championship no Sindicato de Artes Marciais Mistas, que é também um ginásio equipado para lutas. Falou-se do medo, se o sentem ou não, e do que temem quando estão naquele octógono
No UFC também há medo

Hugo Tavares da Silva

Jornalista

Os corpos pacientes iam nutrindo serenamente as filas à porta da T-Mobile Arena, na Las Vegas Boulevard, debaixo de um sol impiedoso, perante o abraço das montanhas que engolem Las Vegas. A noite aproximava-se mas os termómetros não queriam saber. Ouvem-se conversas sobre o que vem aí, sobre lutadores e capítulos específicos. O logotipo gigante do UFC era o cenário preferido para as fotografias da praxe dos muitos entusiastas daquela indústria que mistura a riqueza de algumas artes marciais. Lá dentro estava tudo pronto para a cerimónia do UFC Hall of Fame, um dos pontos altos da International Fight Week.

As cadeiras mais perto do palco iam sendo brindadas com calor humano. As bancadas mais distantes ficariam meio despidas. As grandes figuras da noite eram porventura Daniel Cormier, um outrora wrestler amador e depois campeão de peso-pesado e meio-pesado do UFC, e Khabib Nurmagomedov, a lenda que superou Conor McGregor (a bulha galgou as fronteiras do octógono entre staff e amigos) e que terminou a carreira com um recorde de 29 vitórias e zero derrotas. O russo abandonou a modalidade quando morreu o pai, que era treinador e uma espécie de líder espiritual.

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