De que planeta vêm estes extraterrestres que devoram ultramaratonas de canoagem em troca de medalhas de participação e champanhe?
Ao quilómetro 300 já não se conseguiam desconcentrar da dor, mas eles conhecem bem a caverna. Já atravessaram várias. No Canadá, no Alasca ou em França, quando os braços falharam, Luís e António usaram a cabeça para ler o rio. Em 2024, ficaram em terceiro na Yukon 1000, este ano ganharam a Loire 725, as duas maiores ultramaratonas de canoagem do mundo. Fomos atrás dos amigos da Ria de Aveiro para entendermos os porquês de fazerem tudo isto. Esta é a reportagem multimédia que os tenta compreender