O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, é suspeito de ter traficado influências com o juiz desembargador para resolver um processo fiscal pendente no Tribunal de Sintra
A investigação em torno do juiz Rui Rangel, suspeito de dezenas de favores judiciais a empresários, ficou nas mãos da procuradora Maria José Morgado, ex-procuradora distrital de Lisboa que chegou no início do ano ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ), após o procurador Albano Morais Pinto ter saído para a direção do DCIAP.
Segundo o “Correio da Manhã”, a procuradora terá como objetivo concluir o inquérito da Operação Lex com urgência. Ou seja, deverá ser formalizada a acusação nos próximos meses.
Face à prova recolhida pela Unidade de Combate à Corrupção da PJ, a acusação a Rui Rangel e a ex-mulher, também desembargadora, Fátima Galante, é certa nos próximos meses, garante o matutino.
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, é suspeito de ter traficado influências com o juiz desembargador para resolver um processo fiscal pendente no Tribunal de Sintra, recorde-se. À troca, Rangel tinha prometidos cargos no universo Benfica.
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