O onze inicial de Ronaldo: história dos primeiros companheiros de CR7 (e do que o destino lhes reservou)
Os companheiros de CR7 nos tempos do Andorinha passaram ao lado de uma brilhante carreira, mas não da vida
Os companheiros de CR7 nos tempos do Andorinha passaram ao lado de uma brilhante carreira, mas não da vida
Jornalista
Cristiano Ronaldo começou a jogar no Clube de Futebol Andorinha corria o ano de 1992. Tinha 8 anos. Era de tal maneira rápido e talentoso que aos sábados jogava no escalão de escolas, as chamadas “trapalhanças”, na Madeira, e aos domingos alinhava pela equipa de infantis, com jogadores três anos mais velhos. Já dava nas vistas, mas nessa altura ninguém adivinhava o que o futuro reservava àquele miúdo franzino e rebelde. Se apostavam em alguém, com potencial para ter uma carreira bem-sucedida a nível profissional, era no número 10 e primo do lado materno.
Nuno Viveiros era um avançado mais possante, que chegou a ser capitão do pequeno Cristiano e foi o responsável pelo ingresso deste no Andorinha. “É com orgulho que digo que fui o primeiro capitão do Cristiano. Ele sente esse orgulho de ter jogado comigo e diz: ‘O meu primo tinha um remate! Não era para brincadeiras!’” O orgulho parece mútuo quando, 30 anos depois, Nuno Viveiros recorda as proezas do primo, no Museu CR7, enquanto mostra o troféu de jogador mais jovem num torneio ganho por Cristiano em 1993.
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