Desilusão
“Tenho jogadores a chorar na cabine, também estarão muitos portugueses a chorar. Estamos tristes, estamos todos. Deram tudo, deram tudo o que tinham para dar. Trabalharam muito. Nos primeiros 10 minutos entrámos um pouco atrás, mas a partir daí começámos a criar situações. O futebol é isto. Fizeram seis remates, acertaram um na baliza. Fizemos 29 e acertámos duas vezes no poste. Uma derrota é uma derrota, não tenho muitas palavras.”
(in)justiça
“Acreditávamos e tínhamos confiança nas nossas capacidades. Sabíamos que, se vencêssemos esta noite, podíamos chegar à final e ganhar. Não aconteceu. Não há justiça ou injustiça, há quem marca e quem não marca. Sofremos e não marcámos. Os jogadores fizeram tudo. Estavam cansados, mas encontraram energias para se superarem. Isto agora é tudo um bocado conversa…”
Onze
“Tentei refrescar a equipa obviamente, com Palhinha, que tinha menos tempo de jogo. O Danilo tinha muito mais tempo. Sabia que o meio-campo deles trocava bem, tentei refrescar. O Nelson [Semedo] também estava desgastado, o [Diogo] Dalot, nos treinos, tem correspondido bem. Esteve muito bem. O resultado é que aconta agora.”
William (do 11 para a bancada)
[Depois de considerar que não era altura para aquela justificação] Foi uma opção. Tinha de mandar três para a bancada. Tinha cinco médios, escolhi um.”
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