À “RTP”, na entrevista rápida depois da derrota (2-1) contra a Croácia, o selecionador considerou que houve “muita notas positivas” na partida do Jamor. Quanto aos problemas defensivos, alega que “não é uma fraqueza específica”, mas “falta de sincronização e ligação”. “Estamos no momento certo para corrigir isso”, assegura
“Foi um jogo de muita exigência tática. Como equipa, precisámos de 20 minutos para entrar no ritmo do jogo. A Croácia tem muita qualidade técnica, a nossa atitude e empenho ajudou-nos para reagir nos últimos 60 minutos com muitas notas positivas: tivemos 10 cantos, marcámos um golo muito bem trabalhado. É um resultado negativo, precisamos de analisar, mas tivemos muitas notas positivas. O Diogo Costa fez um muito bom jogo. Foi um jogo muito positivo para a nossa preparação, apesar do resultado negativo. Não queremos perder jogos.”
"Chega num momento difícil, mas continuámos, reagimos bem, tentámos, criámos duas ou três boas oportunidades. É certo que, quando estávamos com confiança, perdemos a intensidade durante a ação do segundo golo. Temos de manter a intensidade defensiva. É um jogo muito positivo para nossa preparação."
“Tivemos muitas linhas defensivas diferentes, com muitos jogadores. Todos os jogos são diferentes, temos de melhorar isso porque é muito difícil ganhar jogos se sofremos dois golos em todos os encontros. Não é uma fraqueza específica, é uma falta de sincronização e ligação. Estamos no momento certo para corrigir isso.”
“Não. Tivemos 10 vitórias no apuramento, agora temos de fazer tudo o que seja necessário para preparar a equipa e estar ao melhor nível para o dia 18. Isso é ter todos os jogadores, individualmente, com bom nível. Foi positivo ver o Matheus Nunes no relvado, foi positivo ver o Diogo Costa, foi positivo ver o Bernardo Silva jogar 90 minutos. Há objetivos individuais que, para nós, são mais importantes que o resultado final.”
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