A análise ao jogo de Portugal
“Sofremos um golo muito cedo, depois a estratégia teve que mudar e acabámos por não nos conseguir adaptar ao jogo da Geórgia, que esteve sempre confortável, não conseguimos penetrar de nenhuma forma. Depois, são erros que acontecem, que metem em causa a tática, temos de ser mais adultos para contornarmos estes acontecimentos, mas não fomos.”
O que faltou?
“Não tivemos muito caráter para conseguir virar o marcador, uma posse de bola também um bocado lenta, não conseguimos bascular de um lado ao outro para desorganizar um bocado a defesa da Geórgia e isso permitiu que estivesse muito confortável no jogo.”
Sofrer cedo afetou muito?
“É normal, a juventude permite essas coisas, também acho que têm de errar para poder crescer. Vamos crescer, os jovens vão crescer com este resultado e este jogo, depois vão estar mais experientes nestes campeonatos.”
O que falhou mais?
“É preciso acreditar naquilo que o mister diz e executar. É a melhor arma que temos. Temos um grupo muito bom, hoje não conseguimos o nosso objetivo, mas vamos ser felizes no futuro.”
Portugal está no lado difícil do quadro até à final
“É assim, não há que esconder, às vezes é melhor jogarmos os jogos mais duros do que aqueles que julgamos mais fáceis e depois temos dissabores.”
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