“Estudar estudamos sempre, mas não me foquei muito na análise, mais no meu instinto. Não consigo explicar, é o que eu sinto, faz parte de nós, guarda-redes, que temos de ter sempre isso.
Sinto-me a mesma pessoa, não sou muito extrovertido, gosto de me focar no meu trabalho.
O trabalho compensa tudo. Fui buscar forças à minha família, é o meu suporte, lá está, é família, trabalho e muita dedicação no dia a dia. Venha o que vier, estamos prontos, uma equipa como a nossa tem de estar à espera de tudo. E vamos com tudo.
Segui o meu instinto [nos penáltis], achei que devia seguir o meu instinto e ainda bem. Estou muito feliz por ajudar a equipa, é o que mais importa.
Só me focava em, se houver oportunidade, ia aproveitá-la, gastei muita energia nisso, fico muito contente por ter ajudado a equipa, dedico tudo à minha família, que é o meu suporte.
Como se costuma dizer, é uma motivação extra, da minha parte trabalho nunca irá faltar. Mato-me a trabalhar e a acreditar em mim. Agradeço à minha família, que é o meu suporte
Foi o jogo em que consegui mais ajudar a minha equipa e é nisso que eu me foco.”
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