Há 10 anos, René Bakhuis preparava-se para assumir o banco da equipa de sub-17 do Brommapojkarna, emblema da zona oeste de Estocolmo, capital da Suécia. Foi então deitar um olho a um jogo dos sub-15 do clube que se arroga ser a maior academia da Europa — ou pelo menos a mais numerosa, com quase 4 mil jogadores inscritos —, para tentar descortinar que rapazes estariam em condições de subir de escalão. “Depois desse jogo, o diretor desportivo da academia falou comigo e perguntou-me: ‘Que jogadores queres para a tua equipa no próximo ano?’ E eu disse: ‘Só há um jogador que esteve neste jogo que eu tenho a certeza que quero. E não é sequer um jogador da nossa equipa.’” Esse jogador era Viktor Gyökeres.
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