Houve mais mérito do Varzim ou demérito do Sporting?
“O Varzim teve muito mérito. Claro que nós poderíamos ser melhores em várias situações, não ter dividido tanto o jogo ou entrar tanto em quezílias, principalmente na 1.ª parte, algo que só favoreceu o Varzim. Claro que não foi um jogo bem conseguido da nossa parte. Quanto a ter tido que meter jogadores, foi como contra o Paços de Ferreira, que metemos o Tabata e resolvemos o jogo. Eles estão lá para isso, temos um plantel curto e quem está no banco tem de ajudar"
O que poderia ter sido feito para que o jogo ficasse resolvido mais cedo?
“Poderíamos ter controlado melhor as transições. Mexemos muito na defesa e isso notou-se, é difícil para eles. O Feddal jogou pela primeira vez no meio e isso tira algumas rotinas à equipa, mas na 2.ª parte o Varzim não teve qualquer ocasião, depois de na 1.ª parte ter tido algumas saídas. Os jogos da Taça são complicados, o Varzim organizou-se bem, com um treinador inteligente e uma equipa motivada, que soube levar o jogo para um caminho que a favorecia e nós não fizemos isso. Nesse aspeto, o Varzim foi melhor que nós"
Jogadores vão sentir o desgaste contra Dortmund?
“Não, temos cinco dias, o que para o que temos tido é muito bom. Até é bom este estímulo dos jogos. Ainda teremos uma folga durante este período"
Lesão do Jovane
“É o mais preocupante do jogo. É a grande tristeza do jogo. Há encontros mais ou menos conseguidos, mas o Jovane é um jogador que já passou por muito, é muito importante na nossa equipa e essa é a grande preocupação desse jogo. Lesão grave? Não sei, nunca se sabe. Achávamos que o Porro era grave e não durou nem uma jornada. Vamos esperar pelo melhor, sabendo que, aconteça o que acontecer, nós estamos aqui para o Jovane e ele vai recuperar, voltar e ser muito importante para nós"
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