“O 3-0 sentencia o jogo, mas não deixou de ser difícil, o Brugge provocou dificuldades no momento de pressão, tivemos de nos adaptar a um bloco mais baixo do que queríamos, mérito do adversário. Difícil encontrar timings, meteram muitos jogadores na largura. Sabíamos do que éramos capazes, mas acima de tudo tivemos muita maturidade, fomos uma equipa tranquila e confiante. Acabámos por criar perigo, segurar o jogo com bola. No início da segunda parte não conseguimos ter tanta bola, estivemos à espera do erro do adversário, mas fomos uma equipa madura. Sabíamos que, com bola, tínhamos de fazer contra-movimentos porque eles provocavam muito as referências homem-a-homem”
“Não facilitou, era algo que tínhamos identificado. Percebemos que olhavam para referências e percebemos que poderíamos criar problemas com a ataque à profundidade. Foi isso que a equipa levou à regra, o que tínhamos identificado. Houve grandes exibições, mas o coletivo dita tudo, pela maturidade que teve”
“É algo que já acontecia na época passada. O Quenda vai ser mais de jogo interior do que exterior, é diferente do Pote, mas já jogou na posição do Trincão. Demonstra bem a capacidade do miúdo, por alguma coisa já é jogador de um colosso europeu. Quero desejar as melhoras ao guarda-redes do Brugge, desejar que volte rápido e bem. E dedicar a vitória ao Matheus Reis, que foi pai hoje de uma menina”
“Vamos disputar os jogos, um de cada vez. Sabemos das dificuldades de todos os jogos, são três grandes jogos e vamos tentar dividi-los com as nossas armas. Tenho a certeza de que vamos ser muito competitivos”
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