• Expresso
  • Tribuna
  • Blitz
  • Boa Cama Boa Mesa
  • Emprego
  • Expressinho
  • O Mirante
  • Exclusivos
  • Semanário
  • Subscrever newsletters
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts
  • Crónicas
  • Reportagens
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • RSS
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Exclusivos
  • Semanário
Tribuna ExpressoTribuna Expresso
  • Últimas
  • Classificação
  • Calendário
  • Benfica
  • FC Porto
  • Sporting
  • Casa às Costas
  • Entrevistas
  • Opinião
  • Newsletter
  • Podcasts

Ténis

Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic

Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
Clive Brunskill/Getty
O jogo do ano no ténis durou quase cinco horas e teve escorregadelas, raquetes partidas e frustrações. Perante a grandeza de Novak Djokovic e tudo o que o sérvio representa, que chegaram a vergá-lo, Carlos Alcaraz atirou-se com tudo o que tem de risco, ousadia e espetacularidade para conquistar o seu primeiro torneio de Wimbledon, em cinco sets. O espanhol ganhou a quem não perdia há mais de uma década no court central de Londres e, aos 20 anos, o futuro das raquetes nunca pareceu tão presente
Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic

Diogo Pombo

Editor

Carlos Alcaraz não ia ter medo, não era altura para tal. Disse-o risonho e resoluto quando despachou Daniil Medvedev na desnivelada meia-final, intuindo descontraidamente ao que todos sabemos ter acontecido na primavera, quando tinha as sapatilhas cobertas da fina terra castanha de Roland-Garros e a sua psique o escangalhou os queixos nesse pó de tijolo, aprisionando o majestoso físico e talento tenístico do espanhol num pavor cénico. Ansioso e stressado por se deparar com um monstro a um jogo da final de um Grand Slam, o murciano foi o menos marciano que o vimos ser desde a sua erupção no ténis. Assomado por nervos, a cabeça paralisou-o.

Ao segundo set dessa segunda vez que se encontrou com Novak Djokovic, as cãibras congelaram o jovem e moderno corpo, esculpido para correr e esticar, explodir e sprintar. Os músculos anuíram aos sinais vindos de uma cabeça vergada pelas circunstâncias, admitiria o espanhol que aprendeu muito nessa partida e que a final de Wimbledon, jogada na relva onde ele ainda é um aprendiz e o sérvio o domador-mor, seria diferente. E foi-o, descarada e inesperadamente: em 34 minutos, o badalado jogo do ano arrancava com um 6-1 para o ‘velho’ dos finalistas, de novo a esparramar-se no sofá da sala da cabeça de Alcaraz.

Sem cerimónias, Djokovic ainda enfrentou um ponto de break logo no seu jogo de serviço que abriu a final, poderia ser um sinal de arrelia, mas qual quê, quando a rédea passou ao outro lado da rede o sérvio logo quebrou o espanhol e só não o faria uma vez durante o parcial em que ‘Carlitos’ deu alguma justificação a esse injustificado diminutivo com que o alcunharam: temeroso em arriscar e à rasca com as respostas que consistentemente o sérvio lhe dirigia aos pés com precisão de cirurgião, o espanhol estava enjaulado no fundo do court. Não disparava espetaculares winners na passada, não ia buscar bolas impossíveis, não variava o seu jogo entre potência e amortis (tentou apenas um nesse primeiro set).

E, claro, não sorria.

Parecendo um homem duplicado com a sua facilidade não terráquea em chegar a todas as bolas aos 36 anos, ou sendo um homem elástico a bater pancadas incríveis enquanto se esticava numa espargata, Djokovic roubava-lhe essa característica tão sua, Carlos não sorria, Carlos sofria, e Carlos também barafustava consigo e com os seus, às tantas urgindo-os a saltarem para o campo e serem eles a tentarem ripostar ao quase infalível tenista em busca do oitavo título em Wimbledon. Com fita a segurar-lhe a parte interior da coxa, Novak ainda lá levou as mãos um par de vezes, como se alguma dor o incomodasse; se havia, a sua cabeça bloqueava-a, no sentido contrário à paralisia do seu adversário.

SEBASTIEN BOZON/Getty

Alcaraz teria de se abanar, soltar-se das amarras mentais, ser ele próprio em vez de espelhar o que Djokovic era, truque que é pertença do sérvio e não do espanhol, Novak tem uma lendária carreira feita a devolver os planos, estratégias e estilos de jogo que lhe atiram. Fê-lo perante Federer e Nadal e Alcaraz sabe, porque já o sofreu, que o monstro o replicaria contra ele. Ao contrário de Roland-Garros, o espanhol não caía na pressa em querer acabar rápido com os pontos e tinha a paciência de os prolongar contra o incansável Djokovic, mas só ao segundo set o soube fazer - e a jogar como costuma.

Variando e arriscando, ousando-se a tentar desconfortar o sérvio, começaram a sair as combinações magníficas que existem no jogo do espanhol. O serviço-volley repentino para arriscar resolver as exímias respostas de Djokovic com o algodão nas mãos, ao invés de sujeitar-se à linha de fundo; os amortis para o sérvio acorrer a fogos para a frente e para trás, e não só no horizontal; a potência no saque, acelerando catapultas para lá dos 200 quilómetros por hora que tão necessárias são caso a ideia seja importunar Novak na relva. Até o grunhido de Alcaraz - mais entre dentes rangidos, a vociferar força, em vez do grito-lomba, como se gritasse enquanto conduzia um carro e apanhasse um solavanco - era outro, mais feroz.

O ténis que fora desnivelado tornou-se mais espetacular. Os pontos para lá das 15 pancadas eram vários, os jogadores aproximavam-se em disputas na rede, Djokovic atirava-se à relva que nem um miúdo e Alcaraz já sorria com as pequenas conquistas e façanhas, uma delas quebrar o serviço alheio, se bem que a gentileza foi-lhe devolvida logo no jogo seguinte. Sentindo o equilíbrio no ar ventoso do court central, o público engalfinhava-se no apoio vocal ao espanhol, berrando nos melhores pontos conquistados pelo caçula da final.

Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
Patrick Smith/Getty
Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
Patrick Smith/Getty
12

Essa opção, todos o saberiam, seria uma lâmina de dois gumes: havendo uma maioria vocal de apoio a ‘Carlitos’, era questão de tempo até o trintão, que começou a carreira profissional no ano de nascimento do adversário (2003), se revoltar contra a maré. E como tantas vezes ao longo de duas décadas, Djokovic gritou na direção da bancada com os olhos a saírem-lhe pelas têmporas, celebrando em desafio, e aplaudiu sarcasticamente um ponto ganho pelo espanhol com uma ajuda na rede, e refilou em sérvio, para o ar, quando a sua revolta para com a audiência não surtia em si a habitual efervescência da transcendência.

Feito o 5-5, com eles empatados numa já grande final a ser jogada com belos pontos, Novak mirou de novo as bancadas, abanando a cabeça com ironia e depois a mão, num gestual “foi assim-assim” após vencer um dos pontos mais impressionantes da partida que deixou Alcaraz a cambalear no tapete. Antes, o espanhol tivera oportunidades de quebrar Djokovic, mas a sua precipitação em querer fechar pontos à grande, com tentativas fulminantes, faliu-lhe as intenções.

A persistência da igualdade levou, então, o segundo set ao território oficial do sérvio.

Como se faltassem bichinhos intangíveis que atormentam a mente de qualquer adversário que partilha rede com ele, a predominância de Novak Djokovic em tie breaks durante esta época - ganhou 18 em 21, incluindo os últimos 13 - até colocara o sérvio a comentar, sem comichões, como isso “mentalmente” o tornava “mais confortável” cada vez que entrava num destes desempates. Neste Wimbledon, ganhara já meia dúzia. Este seria distinto, mas estranhamente diferente, porque só duas esquerdas acessíveis que bateu de forma frouxa à rede deram a Alcaraz o segundo parcial (7-6 (8-6)) com uma última resposta ao serviço de urso que fareja o sangue a pairar no ar. Ao fim de duas horas certas, a final recomeçava.

SEBASTIEN BOZON/Getty

Reiniciou-se com algo de inusitado, trazendo a estranheza do desempate. Porque algo, além do alguém de Carlos Alcaraz, furara a bolha do seu peculiar estado de transe já no tie break e deixou outro algo entrar na sua muralha. A rede sentia-lhe mais bolas, os ressaltos na relva enganavam-no, madeiradas saíam da sua raquete. Novak Djokovic foi quebrado à primeira e gesticulava, falava consigo próprio através dos braços, vergastava-se aos olhos de toda a gente enquanto o pequeno monstrinho espanhol já se ria das bolas que falhava por tentar que fosse bolas espantosas. ‘Carlitos’ a ser ele próprio e o monstro a agir com um humano que raramente aparenta ser.

Por vezes a desequilibrar-se com os inconstantes ressaltos de bola ao fundo do court onde a relva estava seca, outras desesperar-se por o árbitro o avisar que estava a demorar demasiado a servir, o tenista de Belgrado ainda errava em bolas incaracterísticas. Atirava direitas para fora ou estatelava madeiradas, como as duas dadas por Alcaraz no primeiro par de break points que teve no 3-1. Pouco usual na sua errância, Djokovic aguentou mais do que se impôs, beneficiando das cócegas na confiança que afetava o pulso do adversário quando tinha hipótese de lhe roubar o serviço. Ao sétimo que teve e depois de 13 vantagens nulas - e mais de 26 minutos nesse jogo -, o irradiante sorriso do espanhol chegava ao 4-1.

Num ápice apareceu o 6-1 para fechar o terceiro set com uma espécie de anuência de Djokovic, sem desistir, mas a conformar-se perante as evidências, poupando esforços para os dirigir ao balneário quando chegou o intervalo entre parciais. Na reclusão, foi à procura da sua recoleção.

A versão de Novak que saiu do túnel para lá do tempo limite de descanso foi algo fragmentada. Perante um Alcaraz a voar nos winners batidos ao canto do court e na passada, o senhor de tantos dias como este (35 finais do Grand SLam jogadas, ou 7,26% de todas as que já houve) bateu na coxa esquerda como que a despertá-la do sono, no ponto seguinte escorregou um pé de apoio com aparato para se estatelar na relva e até parou de disputar um ponto em que pediu o call numa bola que batera na linha. Escrever que pareciam vislumbres de falência será mais arriscado do que os empurrões que o espanhol lhe dava para recuar no campo e, depois, ir atacar a rede com os seus volleys com toque de algodão, pois o senhor em causa é também mestre do disfarce.

Um dos idiomas amestrado pelo poliglota sérvio é o do corpo, dessas aparências gestuais e não dizíveis que o dão por rastejante ou longe do seu melhor. Mas não, ele até pode afastar-se dos píncaros e nunca perder de vista o seu cume, impondo-se pela resistência se não der pela supremacia - do lado de lá da rede, causa dúvida ou precipitação. E isso fez, coexistiu ou coincidiu com erros de Carlos Alcaraz que o espanhol mantivera afastados de si, dando uma quebra de serviço ao sérvio com volleys falhados na rede. Exultando com o feito, Novak soprou um beijo na direção da bancada, para sempre amante do flirt com os ânimos emanados do público.

Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
Clive Brunskill/Getty
Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
Clive Brunskill/Getty
13

Levaria o quarto set (6-3) com pouco em falta para as quatro horas de jogo e ‘Carlitos’ a soluçar por ainda querer gritar contra a morte da sua luz neste parcial, acorrendo à rede em avanços precipitados enquanto Djokovic retornava à sua constância de bolas postas nas linhas, passing shots precisos e pézinhos ligeiros de quem se coaduna magistralmente sobre a relva a cada pancada que arremessam para o seu lado do campo. Já foram vezes incontáveis que tal sucedeu: o sérvio aparentar estar moribundo numa quebra momentânea, o adversário não aproveitar para zarpar na ascendência no jogo e ‘Djoker’ ressurgir das suas cinzas que não o serão assim tanto.

A final virou a maratona desejada. Na vertigem do precipício, ambos os tenistas agigantaram-se mais ainda, puxando um pelo outro, a subliminarem-se mutuamente. Nos primeiros três jogos do derradeiro dos parciais houve pontos de break, entre Novak a querer plantar-se na linha de fundo ou mais à frente, para atacar mais cedo e pressionar, Carlos forçava no seu jogo um ímpeto em querer encurtar os pontos com pancadas ainda mais ousadas - pressa que o tramara em Roland-Garros. Mas, na luz sépia do dia que findava em Wimbledon, encorajando-se perante a ocasião, o que de facto se viu do espanhol foi uma ousadia em querer ser maior.

Irrequieto no court, entregou-se às correrias para as quais treina, enche os músculos e fortalece a armadura, convidou Djokovic a pô-lo a bailar e o sérvio viu os espaços na relva, tentou massacrar o espanhol com bolas de lés a lés e ele, empunhando uma mão fechada sobre a cabeça, absorvia a energia de um pública a vibrar com os pontos espetaculares que ia desencantando. No 3-1 com que roubou o serviço, o habituado a ter públicos a torcerem por quem lhe tenta ganhar canalizou a frustração à raquete que partiu contra um poste da rede. Um monstro não está isento de frustrações e a excentricidade de Alcaraz chegava também aos atos do mais experiente entre eles.

Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
GLYN KIRK/Getty
Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
GLYN KIRK/Getty
12

Um dos segredos da humanidade é o que habita na cabeça dos realmente grandes nestes momentos, não há vidências, ressonâncias magnéticas ou adivinhações possíveis para aferirmos o que um campeão dos campeões sentiu quando acossado daquela forma, nem explicações dos próprios tenistas chegarão para termos ideia, nós, os felizardos mortais que podemos assistir, do que guiará a mente de um rapaz de 20 anos e 72 dias que decide ir com tudo para cima de um adversário destes.

Quando um às deixou Carlos Alcaraz com 5-3, a história adensou o ar. Mais pesado, com um silêncio durante os pontos a apunhalar emoções, tudo o que Novak Djokovic é e representa pareceria gargantuesco do outro lado da rede. Essa também é a força de um monstro, ter um temor a dar-lhe força aos olhos do outro. O sérvio defendeu-se a fechar o serviço em 40-15 e obrigou o espanhol a ter no pulso a decisão de Wimbledon. Com um martelo no braço, ‘Carlitos’ serviu com a fúria da ansiedade, mas da boa, não aquela que lhe congelou os músculos na terra. Esta foi-lhe um propulsor na relva e vergou Djokovic à derrota. Há pouco mais de 10 anos (e 45 jogos) que o sérvio não perdia no court central de Londres.

Um abraço selou quatro horas e quarenta e dois minutos de entroncamento. O presente do ténis colidiu ali na relva, podem ter havido 16 anos na Terra sem coexistência entre eles, mas Djokovic é tão passado quanto Alcaraz será o futuro. A grandeza mútua une-os na coincidência tenística muito mais do que a temporal e afortunado é o planeta por a idade não ser obstáculo com tamanho suficiente para evitar o bom choque entre o dono de 23 Grand Slams e quem já tem dois em três finais jogadas. O ténis esperneia de vida com o presente, que continuará a tê-los.

“Tenho de elogiar o Carlos, incrível, que qualidade no final do jogo quando tinha de servir para a vitória. Pensava que ia ter problemas contra ti na terra batida e piso rápido, não na relva, é incrível como te adaptaste”, disse o monstro. “Apaixonei-me pela relva, não estava à espera de jogar a este nível. É um sonho tornado realidade. Novak, inspira-me muito, comecei a jogar ténis a ver-te desde que nasci, já ganhavas torneios. Disseste que os 36 são os novos 26 e tu fazes com que isso seja realidade”, respondeu o monstrinho, quase em choque, acerca do mais velho.

O seu deslumbramento tenderá, aos poucos, a diminuir, porque surpreendente será se mais Grand Slams não sucederem a este.

Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
John Walton - PA Images
Em Wimbledon, o (ainda) monstrinho Alcaraz destronou o monstro Djokovic
John Walton - PA Images
12
Relacionados
  • Marketa Vondrousova, a nova campeã de Wimbledon, roubou a felicidade à ministra do ténis

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: dpombo@expresso.impresa.pt

Ténis

  • Ténis

    Amanhã o sol vai nascer de novo para Coco Gauff, a campeã que aprendeu esta lição em Roland-Garros

    Diogo Pombo

  • Ténis

    Continua a saga de Loïs Boisson em Paris: francesa torna-se na primeira wildcard a chegar às meias-finais de Roland-Garros

    Lusa

  • Ténis

    O estouvado Bublik teve um burnout por se sacrificar pelo ténis, então deixou de se esforçar tanto e Roland-Garros recompensou-o

    Diogo Pombo

  • Ténis

    A wildcard Lois Boisson nunca jogara um Grand Slam e já está nos ‘quartos’ de Roland-Garros. Há um ano, viu o torneio do hospital

    Expresso

    Lusa

+ Exclusivos
+ Artigos
  • A casa às costas

    “Num jogo, na Grécia, os adeptos quiseram invadir o campo, a polícia usou gás lacrimogéneo e tivemos de fugir para debaixo das bancadas”

    Alexandra Simões de Abreu

  • Entrevistas Tribuna

    Dos €65 milhões prometidos “ainda não chegou um euro” ao desporto português: “Estamos a desperdiçar gerações e gerações de atletas”

    Francisco Martins

  • A casa às costas

    “Senti que estava confortável em não jogar no Benfica, não gostei disso e fui para o Nottingham Forest ganhar 10 vezes mais”

    Alexandra Simões de Abreu

  • Análise

    Noronha Lopes já não cheira a outsider no Benfica e voltou cheio de emoção e crítica, mas ainda com pouco de concreto

    Diogo Pombo

    Lídia Paralta Gomes

+ Vistas
  • A casa às costas

    “Senti que estava confortável em não jogar no Benfica, não gostei disso e fui para o Nottingham Forest ganhar 10 vezes mais”

  • Ténis

    Amanhã o sol vai nascer de novo para Coco Gauff, a campeã que aprendeu esta lição em Roland-Garros

  • A casa às costas

    “No Sporting, não gostei da maneira como fui tratada pela treinadora. Pela atleta que sou, pelo profissionalismo que tenho, não merecia”

  • Análise

    Noronha Lopes já não cheira a outsider no Benfica e voltou cheio de emoção e crítica, mas ainda com pouco de concreto

  • Entrevistas Tribuna

    Chegou lá acima e disse “não caias, Celeste!”: a portuguesa com “quatro olhos abertos” que arbitrou a final do Mundial de ténis de mesa

  • Portugal

    Ronaldo desfruta de “competir bem contra gente 20 anos mais nova” e critica “os papagaios que estão em casa e dão a opinião” sobre Martínez

  • A casa às costas

    “Foi no Catar onde ganhei mais dinheiro. Quando lá cheguei a gasolina estava a 20 cêntimos. Era mais barata que uma garrafa de água”

  • Entrevistas Tribuna

    Dos €65 milhões prometidos “ainda não chegou um euro” ao desporto português: “Estamos a desperdiçar gerações e gerações de atletas”

+ Vistas
  • Expresso

    A desilusão Guns N’ Roses em Coimbra: o passado não volta mais e a voz de Axl Rose também não

  • Expresso

    Há 27 bairros de barracas na Grande Lisboa: "Trabalho, sou segurança, mas tive de construir uma casa ilegal para dar um teto à família"

  • Expresso

    Um espectro paira sobre a Europa: forças armadas alemãs têm três anos para se preparar contra ataque russo

  • Expresso

    Preços exorbitantes e longas caminhadas para contornar empreendimentos de luxo: em Grândola as praias não são iguais para todos

  • Expresso

    Massimo fez 12 anos de formação de piano em apenas 2, teve 20 valores, recebeu uma bolsa mas ainda faltam €38 mil para ir estudar nos EUA

  • Expresso

    Carolina Patrocínio: ”Criaram a narrativa de que sou uma miúda mimada e caprichosa, o que não se cola com a pessoa que eu sou”

  • Expresso

    Guns N’ Roses em Coimbra: o alinhamento de 28 canções e os vídeos de uma ‘maratona’ de 3 horas

  • Expresso

    Posso exigir saber quanto ganham os meus colegas? Há alterações a caminho