Exclusivo

Ténis

O ténis ganhou mais um prodígio precoce no “power que se ouve” em Victoria Mboko

O ténis ganhou mais um prodígio precoce no “power que se ouve” em Victoria Mboko
Minas Panagiotakis

Aos 18 anos, a canadiana Victoria Mboko conquistou o Masters 1000 de Montreal - ganhando a quatro vencedoras de Grand Slams pelo caminho - e lidou como se nada fosse com a pressão, o barulhento público a torcer por ela e a organização a navegar no seu destaque. Há seis meses até esteve em Portugal, onde ganhou um torneio no Porto. E quem a viu por lá, e não só, detalha o seu jogo “sem buracos aparentes” e a fenomenal maturidade de adulta que já evidencia no court

Ben Shelton estava parvo, com as guardas em baixo, a raquete rendida à gravidade, a olhar com o seu desnorte para o canto da plateia onde tinha os seus treinadores. “What’s going on?”, leu-se nos lábios da sua cara incrédula. Soava pelo estádio principal de Toronto um rugido do público, as pessoas gritavam de felicidade, aplaudiam, acentuavam um barulho de festejo com o jogo parado entre o norte-americano e Karen Khachanov, russo que se preparava para servir. Era estapafúrdio o rejúbilo. Shelton caminhou rumo à cadeira do árbitro, perguntou o que raio se passava, o microfone captou a resposta que não lhes dizia respeito:

Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem alguma questão? Envie um email ao jornalista: dpombo@expresso.impresa.pt